Não se assuste! Você não chegou aqui por mero acaso. Olhe à sua volta. Repare em cada detalhe, em cada aresta deste lugar. Não se preocupe com as luzes. Logo seus olhos irão se acostumar.
Mas, não se prenda somente ao que você consegue ver.
Explore cada um de seus sentidos.
Sinta! Este aroma floral lhe é bem familiar, não é mesmo? Deixe-o te envolver.
Ouça! Escute o que essa música tem a lhe dizer. Mas não espere palavras, ela lhe dirá por meio de violino, tambores, violão, arrepios. Permita que seu coração entre no ritmo desse som, composto sob medida para você. Deixe suas batidas se sincronizarem com cada acorde, até que cada uma de suas células se sincronizem também. Entre em sintonia.
Sintonize-se aqui, e você experimentará o genuíno poder de ser e estar. Ser quem você quiser ser, estar onde você preferir estar.
Vamos! Solte-se. Apenas deixe aflorar.
Confie em mim! Se quiser, pode fechar novamente os olhos. Quando você menos esperar, estará dançando. Como uma pluma. Leve. Pelo ar. Deixe-se dançar!
Os movimentos virão naturalmente, e você sentirá tudo girar. Gire também! Você se sentirá maior. Cada vez maior. Cada vez mais plena. Segura de que, não importa a intensidade dos ventos à sua volta, sua força é inabalável.
Pouco a pouco, sem que você percebesse, suas asas cresceram. São, agora, asas enormes, fortalecidas e belas. Veja você mesma, ora! É só olhar! Perceba o movimento delas, o alvoroço que elas causam no ar. São asas. E são suas. Foram elas que lhe tiraram para dançar. Use-as! Lance-se na vastidão oferecida por elas.
Um riso leve vai brotar em sua boca, mas logo, se transformará. Incontrolável, será gargalhada. Forte! Alta! Sedutora! Sairá tão de dentro de você, tão naturalmente, que parecerá até mesmo ter vida própria. E ecoará. É sua força se manifestando, rompendo qualquer barreira, magnetizando a todos que em seu caminho encontrar.
A essa altura em que está, tudo parece muito pequeno ante a imensidão que você enxerga agora. É hora de explorar! Voe! Voe até que esteja entregue a esse baile astral, imersa em seu próprio poder, sua própria magia. À partir daí, você entenderá cada uma dessas energias.
Entenderá, que até mesmo explosões têm sua razão de ser. Podem gerar movimento, soterrar situações ou, escancaradamente, revelar outras. Podem, também, simplesmente reorganizar. Através do caos, colocar cada coisa em seu devido lugar.
E foi exatamente isso o que aconteceu aqui. Veja, todas essas partículas ao seu redor. Elas precisaram ver as suas emoções guardadas explodirem, se espatifarem, como um vidro que se quebra e lança seus cacos pelo espaço. Só assim, ganharam brilho e se reconciliaram. Uniram forças nessa constelação furta-cor, para se transformarem em aurora.
Aurora essa que agora eu lhe apresento. Partícula por partícula, cheias de cor, mistério e encanto.
Não. Não são estrelas. Mas você pode assim as chamar, se desejar. Podem ser vaga-lumes também, ou, cristais. O nome que você quiser dar. Essas luzes são suas! Elas são sua magia! Cabe a você, agora, as intencionar. Eu estou aqui apenas para orientar.
Mas, atente-se para não cair na armadilha. Não se esqueça que a vida funciona tal como este cômodo espelhado. Nos manda de volta tudo o que por nós é projetado. Não é nenhuma maldição, nem nada para tentar lhe amedrontar. Trata-se apenas de um dos princípios básicos da existência. Você é responsável por tudo o que provocar.
Bem. Eu poderia ainda lhe falar por mais horas e horas sobre o que você ainda pode vivenciar. Mas, cada coisa na sua hora. Os caminhos são diversos. É preciso calma e serenidade para tudo aquilo que ainda não se pode enxergar.
Não há linha no horizonte. Para além dele, tudo é possível. Não adianta tentar prever o que virá. Foque, por enquanto, no que eu lhe disse até aqui. E lembre-se sempre que, qualquer dúvida, é só me chamar.
Quem sou eu? Não se preocupe com isso! Eu atenderei independentemente do nome que você me der. Posso ser Deusa, Bruxa, Cigana, Guerreira. Quem sabe?
Tenho a forma que você precisar que eu tenha. Sempre atenta às suas necessidades, me apresento sempre da maneira que você melhor puder me ouvir.
Posso dizer que muitos me chamam de Alma. Mas, o que você precisa saber é que sou nada além do que você é. Poderia até ser o seu reflexo. Mas, não.
Sou coração.
Sou voz.
Sou você!
Agora vamos! Esse Espetáculo das Cores. O show é nosso!
Já foi feita a chamada. Assuma nosso lugar no palco, que esta coxia já não nos acomoda mais.
Ah, lembre-se de permanecer sempre ao alcance do foco de luz.
Atenção para a contagem regressiva.
Cortinas se abrindo em 3… 2…1!
15 de setembro de 2016 at 18:29
Gente…. que delícia de ler esse conto.
Tão leve, tão sedutor e calmo.
Tão cheio de esperanças e beleza.
E encerrado de uma forma tão animadora que meu sorriso aumentou.
Sim, eu li seu texto com um sorriso que ia aumentando gradativamente.
Consegui até mesmo ouvir uma leve música de fundo e gargalhar quando você falou.
Queria ter fechados meus olhos, mas isso me impediria de desfrutar da leitura.
Mas com certeza lerei seu texto em voz alta para alguns amigos, para que eles possam se deixar levar pelas suas palavras e desfrutarem tanto quando eu do seu conto.
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16 de setembro de 2016 at 13:21
Oi, Kah!!
Olha, não tô sabendo lidar muito com seu comentário! *_*
Que lindeza!!
Eu fico muito feliz que o Coxia tenha te causado essas sensações! De verdade!
Essa era intenção, mas eu fiquei muito apreensiva quanto a ele, pois é um texto muito diferente dos que eu estou acostumada a escrever.
Ler que você que você gargalhou e conseguiu até mesmo ouvir uma musiquinha ao fundo me gratificou demais!
Obrigada pelas palavras, Kah! Lendo seu comentário, o sorriso que aumentou foi o meu! ❤
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18 de setembro de 2016 at 02:03
Espero que se eu falar que fechei os olhos na hora que o texto pedia, eu não seja julgado, hahaha.
Sabe aquela imagem que mostra as pessoas antes e depois de serem elogiadas? Que começam até de cara fechada, mas depois estão com um sorriso enorme no rosto? Foi exatamente assim que fiquei com esse texto. Comecei um pouco cauteloso, não entendendo bem o que estava acontecendo, mas fui ouvindo a voz da história, e quando vi não só estava sorrindo completamente abobalhado como também me vi completamente imerso, me vendo no meio daquilo tudo que era construído.
E que construção de mundo/ideias! Simplesmente espetacular! O conto é curtinho, mas as descrições são magnânimas, e aquilo por trás dele é maior ainda. Achei sensacional também o final, me senti até revigorado, mais leve.
Peço desculpas pelo comentário meio curto, mas assim como o texto do Victor, eu acabei sentindo tantas coisas que fica até difícil de colocar no papel (no comentário, no caso) ao final da leitura :P.
Abraços.
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19 de setembro de 2016 at 19:12
Ai meu Deus!!! ❤
Não será julgado de forma alguma!! hahaha
Eu tô muito feliz com seu comentário e, confesso, quase sem acreditar que consegui, por meio do Coxia, transmitir tais sensações.
Não porque não acredito em você, mas sim porque eu realmente não tenho costume com esse tipo de construção textual, apesar de amá-lo.
Você e a Kah disseram sobre o envolvimento trazido pelo Coxia e o sorriso que ele provocou em vocês, e eu descobri que ouvir isso é muito melhor que ouvir que emagreci!! hehehe
Esse é um texto especial para mim! Me gratifica muito saber que ele te revigorou e trouxe leveza! Essa era a missão dele e, pelo visto, ele conseguiu cumprir.
Muito obrigada, Oreos!! ❤
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25 de setembro de 2016 at 18:41
O jogo de palavras levando às sensações desejadas, a forma como o texto em si decorre criando sentimentos… Se a sua intenção era fazer o leitor ter a sensação de ser especial e de avisá-lo que ele é a estrela de seu próprio show chamado “sua vida”, você conseguiu, e muito bem. E o fez com uma leveza e um estilo todo próprio que arranca sorrisos.
Tenho nem muito o que falar além de que gostei muito do texto em si e de como ele foi escrito, dos pequenos detalhes dele.
Obrigada por compartilhar esse texto conosco! ❤
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29 de setembro de 2016 at 00:04
Oi, Gabii! Fico feliz que meu texto tenha conseguido despertar esses sentimentos! A ideia era essa sim, mas confesso que sempre rola aquela dúvida de “será se eu consegui transmitir esse sentimento?”.. rs
Obrigada pelas palavras e por me mostrar que estou no caminho certo!
Beijo da outra Gabi!
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26 de setembro de 2016 at 12:56
Oi Gabi!
Então, eu não consegui me envolver com o texto.
Li com cuidado, com a calma que ele pede. Senti a tranquilidade, a leveza, as ótimas descrições, a maneira como você escreve algo que não é narrativo, ao mesmo tempo em que é, e a forma como você busca um diálogo com o leitor. Mas eu não me senti parte desse diálogo, infelizmente. Provavelmente é mais algo meu do que do texto em si, hahaha
Gosto muito da metáfora do palco e acho que ela podia ter sido mais trabalhada. Creio que parte da minha não-relação com o texto é porque senti ele meio autoajuda e eu tenho certa resistência por achar que o escritor de coisas do tipo sempre falará de um ponto de vista que é seu. O que, felizmente, não aconteceu aqui. Mesmo que seu conto queira ajudar quem lê, de alguma forma, você usou de uma técnica que é a do diálogo, pra despertar no leitor o próprio desejo de se reconhecer, de se entender nesse espaço entre o texto e a sua própria existência. É uma coisa louvável de se fazer e, por ser bem escrito, as palavras realmente sugerem essas sensações de calma, leveza, tranquilidade e coisas afins.
Eu peço desculpa por não ter conseguido me identificar ou conectar com o texto, mesmo percebendo os pontos positivos. Penso que talvez ele poderia ser menos imperativo (sinta! ouça! e outros do tipo) e mais diálogo, mesmo sem um interlocutor presente no texto.
No mais, estou curioso pra ler mais coisa sua. hahaha
E parabéns pelo texto!
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29 de setembro de 2016 at 03:31
Oi, Victor!! Que delicinha você aqui num texto meu! hahaha ❤
Olha, isso de a gente se envolver com um texto é uma coisa extremamente pessoal, e eu entendo isso muito bem!
Lógico que é maravilhoso ouvir que as pessoas se envolveram com um texto nosso. Por outro lado, ver um comentário tão positivo vindo de uma pessoa que manteve certa distância dele é, também, gratificante demais!
Sobre a metáfora do palco, eu concordo que foi bem pouca explorada pra uma metáfora tão demais. Mas sabe aquelas ideias que brotam no desenrolar do texto? Então! Foi isso. A ideia inicial que tive pra esse texto tinha nadinha a ver com palco. Mas quando eu vi, tava lá. Só que acabei não dando a devida atenção a ela, infelizmente..
Outra coisa não programada para o Coxia, foi esse tom meio autoajuda. Mas isso sempre acontece com meus textos! Até comentei no grupo esses dias, não sei se você viu.. Essa é uma característica da minha escrita que me incomoda bastante. Eu não me sinto no direito de ditar um ponto de vista como o certo ou melhor a ser seguido para se ter uma vida bem aproveitada. Isso me dá uma sensação que eu odeio, que é a de me sentir dona da verdade. A melhor maneira que achei de aceitar essa característica dos meus textos que me convencer que eu os escrevo, na verdade, pra mim mesma..
Mas assim, saber que mesmo com essa com essa pegada de autoajuda o Coxia não impôs um ponto de vista meu me deixa bem mais aliviada!! hahaha ❤
Vini, muito muito muito obrigada pelo seu comentário! De verdade! Não peça desculpas por não ter se identificado! Seu olhar sobre o Coxia somente me acrescentou coisas boas! Sou grata!
Espero não decepcionar com os próximos textos! haushuaha
Beijo da Gabi!
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27 de setembro de 2016 at 19:18
Hey Gabi, acho que esse é o primeiro texto seu que eu comento. Não é o primeiro que eu leio, tough. Haha, desculpa pela demora (provavelmente ultrapassei o prazo).
A primeira coisa que tenho a dizer é que, como a Larissa, você tem uma identidade muito própria nas suas crônicas. Seus textos tem um ar muito individual, e para um escritor isso é muito mais do que desejado. Se alguém parar para ler dois, três ou quatro dos seus textos, vai encontrar facilmente a semelhança e as características que eles tem. (Lembra na Literatura do Ensino Médio que tínhamos que definir as características de um autor ou movimento? Tipo isso, kkk).
Eu já comentei com outras pessoas aqui no Sem Título que tenho uma dificuldade imensa de comentar crônicas e poesias. Eu acho elas tão subjetivas, tão frutos de nós, que acho errado corrigir ou fazer qualquer tipo de juízo de valor. Eu leio, aprecio, sinto e fica assim. Não consigo ir muito além na hora de analisar, diferentemente de um conto e textos com enredo. Estou te falando isso para pedir desculpa caso você veja comentários gigantes em outros textos, e se sinta negligenciada pela minha análise. Mas não é isso, prometo.
Ok, vamos lá.
O que eu mais gostei do texto foi a métrica. Eu juro que não sei se foi intencional, e estranhei quando nenhum dos comentários falou sobre isso, mas é nítido! (Sem contar nas rimas, lugar/acostumar, envolver/dizer, espelhado/projetado, e por aí vai). Isso deve ter dado um trabalho imenso, haha! Ainda mais nesse formato assim, que parece um texto em prosa, mas que tem métrica.
Outra coisa que eu gostei, e algumas pessoas acima já comentaram, é que eu realmente fui atingido pelo texto. Comecei com preguiça, sem saber o que iria ler, já meio indisposto a comentar… e terminei feliz, satisfeito e tocado. Para você, que provavelmente pensou nisso ao escrever, escutar que o texto tocou alguém positivamente deve ser uma sensação de orgulho imensa. E se você não está sentindo, estou te pedindo: SINTA! Sinta orgulho do seu texto, pense em como você o desenvolveu e o quanto teve de pensar e se esforçar para escrever, pense no resultado excelente que ele teve com seus leitores, pense que você pode ter mudado o humor ou o dia de alguém. Use isso como combustível para não desanimar, para continuar escrevendo, para continuar usando sua arte como ferramenta para exteriorizar você. Como seu próprio texto disse:
“Pouco a pouco, sem que você percebesse, suas asas cresceram. São, agora, asas enormes, fortalecidas e belas. Veja você mesma, ora! É só olhar! Perceba o movimento delas, o alvoroço que elas causam no ar. São asas. E são suas. Foram elas que lhe tiraram para dançar. Use-as! Lance-se na vastidão oferecida por elas.”
Parabéns Gabi! Por escrever o texto, por me fazer sentir bem, por me dar o privilégio de saber que você faz parte de algo que eu idealizei e por ser essa excelente escritora.
Beijo,
Matheus Cruvinel
Obs.: Saia da Coxia. Se abrace como protagonista na sua carreira de escritora <3. (Não pensou que tinha esquecido de comentar o título genial, né? rs)
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29 de setembro de 2016 at 06:02
Matheus, Matheus!
Olha, eu tenho que ser sincera aqui que não tô sabendo lidar muito com seu comentário, ok? Ele me emocionou bastante, não vou negar!
Não sei se você cozinha, mas sabe aquela síndrome de nunca estar satisfeito com as comidas que nós próprios fazemos? Por mais elogiada que ela seja, ao nosso gosto parece sempre que poderia ter ficado melhor.. Pois é! Eu tenho essa síndrome com meus textos. kkkk… Não é que eu não goste deles. Pelo contrário! Eu adoro! Mas, na maioria das vezes, me surpreendo muito com o que escrevo. É como se eu tivesse lendo algo escrito por uma outra Gabi, que fica escondidinha aqui dentro de mim.
Saber de você que consigo levar tanta identidade às minhas crônicas não poderia ter me deixado mais feliz! Me desculpe, mas já estou aqui imaginando um nome pro movimento literário delineado por elas (porque se não for pra empolgar, eu nem brinco… hahaha)!
Tá, agora vamos conversar uma coisinha aqui. Estou muito surpresa com isso que você falou da métrica. Eu nunca tive afinidade com métrica! Tipo, nunca mesmo! Na escola eu sempre fugia quando ela era o assunto e na hora de estudar eu sempre passava por cima. Lógico que, se você diz, eu acredito! haha… Mas estou realmente surpresa.
Por outro lado, já tem um tempo que ando reparando uma tendência minha muito forte em relação às rimas. Não é planejado. O que eu percebi é que, na hora de escrever, minha mente busca sempre por palavras que rimem entre si. Eisso me incomoda. Me traz a impressão de um texto muito cantado e um pouco enjoativo (acho que faz parte da síndrome que falei ali em cima.. kkk). Para o Coxia, especificamente, achei interessante não ir contra essa minha tendência, já que eu queria ele um texto um pouco mais envolvente.
Por falar em texto envolvente, esse é outro medo que sempre tenho. Tentar fazer algo mais apelativo e, no final das contas, parecer mais com uma criança tentando chamar a atenção. Realmente, a sensação de saber que algo escrito por mim tocou alguém, é maravilhosa! Saber que o Coxia tem essa capacidade de deixar pessoas felizes, me deixa feliz demais! Realmente não sei como consegui isso, mas, vou me permitir sentir orgulhosa! ^^
Muito obrigada pelo comentário, Math! ❤ Me senti no direito de salvar ele pra ler sempre que eu me sentir desanimada, tá? rs..
Obrigada pela atenção, pelo estímulo e pela oportunidade de viver esse momento tão lindo junto ao Sem Título.
Sinta-se orgulhoso também! Orgulhe-se por isso tudo que você idealizou e que só vem se fortalecendo! E orgulhe-se por não ter desistido, mesmo nas piores fases! Afinal, se tivesse desistido, não estaríamos aqui!
Parabéns por isso!
Beijo da Gabi!
Ahh, só mais uma coisa.. rs
Obs.: AMEI demais sua observação, hahaha! Obrigada pelo incentivo. Vou me esforçar ao máximo, pra sair o quanto antes! ❤
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29 de setembro de 2016 at 03:01
Hi girl, what’s up?
Primeiramente, parabéns pela participação, esse é o primeiro trabalho seu que leio e já ficou nítida a sua especificidade, dá pra delinear bem sua forma de escrita por esse texto.
Sobre pontos positivos: gosto da simplicidade despreocupada e da leveza que seu texto porta, é algo pra se ler sempre que buscamos um enredo que nos lembre pureza e claridade da proposta.
Serei breve no quesito que sob meu olhar você deveria se atentar, pois corro o risco de ser rude (sem querer, claro). Textos como esse são leves e claros, mas a leveza e clareza deve ter seus momentos para ser aplicada, do contrário, corre-se o risco de perder o foco do texto (e creio que cada escrito tenha o seu).
A adequação da imagem, apesar de ser compreensível, não foi bem introduzida ou arquitetada, ainda sob meu ver. Com a mesma história daria pra se escrever algo mais incisivo e complexo do que o apresentado.
O tema central que você abordou carece de profundidade em alguns pontos cruciais, pra se manter o vigor e a curiosidade para se descobrir quais caminhos o autor destrinchará.
Aos pontos que você acertou, meus parabéns. Aos que carecem de cuidado, me desculpe pela sinceridade zombeteira, mas são votos extremamente francos que creio, lhe ajudarão a obter sucesso vindouro. Um forte abraço, conte comigo.
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6 de outubro de 2016 at 23:35
Conrad!! Demorei mas estou aqui! haha
Oi!! 😀
Bom, eu jamais poderia deixar de agradecer pelo seu comentário!
Na verdade, você tocou numa dificuldade que eu realmente tenho mas finjo que tá tudo bem, que é a dificuldade de me aprofundar nos meus textos. Isso antigo é já, mas tenho certeza que agora, com o ST, vou me desenvolver demais!!
Muito obrigada, Conrad!! ❤
Conte sempre comigo também!
Abraço da Gabi!
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15 de outubro de 2016 at 12:35
“Essas luzes são suas! Elas são sua magia! Cabe a você, agora, as intencionar.” Notando um progresso e coragem importantes. Abraço.
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20 de outubro de 2016 at 13:57
Tiago! É sempre bom ver você aqui! hehehe..
Obrigada por incentivar e acompanhar minha escrita tão de perto! Seus Comentários são importantes para mim! Abraço!
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